Boa Esperança, um nome bonito para esses dias

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Um nome bonito, especialmente nesses dias negros da pandemia do covid-19: Boa Esperança.

O município, emancipado em 14 de dezembro de 1964 de Janiópolis e Mamborê, vai comemorar este ano 56 anos de liberdade política e administrativa.

Se as coisas melhorarem, vai ter festa – e das boas.

Festas que, aliás, Boa Esperança sabe fazer bem. Na última semana de Maio, por exemplo, temos a Semana da Adrenalina, despontando etapas do campeonato paranaense de MotoCross, mas também outros esportes radicais, futebol, boliche, caminhadas, truco. Neste ano, evidentemente, não foi realizada.

Já o Rotary Club local promove desde 1997 a Festa da Vaca Atolada (prato típico local), sempre nos meses de Julho. Neste ano, também está difícil. A promoção é tão badalada que tem até um monumento a respeito disso numa das entradas da cidade.

Boa Esperança, porém, não é só festa. Seus moradores trabalham e trabalham muito. Plantam 25.000 hectares de soja, 10.024 de milho, 3.000 de trigo, 512 de feijão, além de outras culturas. As criações são de galináceos, bovinos e suínos. A produção leiteira é bem expressiva.

O município abriga uma unidade da cooperativa Coamo.

A grande atração citadina é o Parque Ecológico Olivo Fortunato Gaspareli, local dos mais bonitos, com quiosques, pista para caminhadas, quadra esportiva coberta, quadra de areia, lanchonete, equipamentos para exercícios físicos, parque infantil.

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