Borrazópolis já foi quase varrida do mapa. Mas está muito viva aos 67 anos

Borrazópolis já foi devastada pela fúria da Natureza há alguns anos (tem matéria sobre isso em outro local desse nosso site), reergueu-se, torna-se progressista e bonita.

Pode-se dizer que a cidade tem dois destaques: as obras que o artista Roverson Tales Tureck, filho da terra, implantou em vários locais da cidade (monumentos aos Pioneiros, às Mães, imagem de Imaculada Conceição, o Cristo Redentor) e as indústrias de doces caseiros que espalham seus produtos (doces de leite, de amendoim, de coco, etc) para todo o Brasil.

Transformado em município pela lei estadual 790 de 14 de novembro de 1951 e com instalação oficial no dia 14 de dezembro de 1952, a localidade chega, portanto, aos 67 anos de liberdade política e administrativa. Foi desmembrado de Apucarana.

Produção

O Ipardes informa: em sua área territorial de 334 km2 Borrazópolis planta soja em 13.700 hectares, milho em 4.270, trigo em 7.200, aveia em 290, além de outras culturas, como mandioca, feijão, tomate, aveia. As maiores criações, pela  ordem, são de galináceos, bovinos, ovinos e suínos. É importante a produção leiteira.

O setor industrial, além das já referidas indústrias de doces caseiros (são 3), produz móveis, metalurgia, confecções.

Atrações

A cidade oferece a quem chega a bonita igreja matriz, o Cristo Redentor (com 10 metrsos de altura), o Lago Municipal, o Resort Solar Águas do Ivaí. E tem ainda o rio Ivaí, para pescarias, esportes náuticos, lazer.

História

Texto da Prefeitura

Borrazópolis nasceu como patrimônio em 1948. No curto espaço de apenas dezoito meses, num esforço pujante, a Companhia Colonizadora Rio Bom transformou a mata virgem em uma cidade com serrarias, hotéis, farmácias, casas comerciais, banheiros, etc.

O nome dado ao município foi uma homenagem a um dos primeiros proprietários da gleba da região e incentivador do progresso da mesma, Dr. Francisco José Borraz. Ele era economista e funcionário do Banco Pelotense. Com a extinção deste, passou a ser um dos diretores do Banrisul, era um defensor do loteamento da gleba e contrário às investidas das imobiliárias que vinham fazendo proposta de comprar toda a gleba. Pela sua inteligência e capacidade, foi a maneira que os funcionários, técnicos e colaboradores encontraram para lhe prestar uma homenagem, emprestando o seu nome a futura cidade. Ele, como diretor do banco, facilitou e possibilitou diversos projetos para o desenvolvimento de Borrazópolis.

Borrazópolis: Borraz, sobrenome do fundador, e pólis que vem do grego e significa cidade. O primeiro lote urbano (lote 5, quadra 15) foi vendido a Orlando Corrêa. O segundo lote a Otávio Tomaz de Farias.

O município foi criado através da lei estadual nº 790 de 14 de novembro de 1951, e instalado em 14 de dezembro de 1952, tendo sido desmembrado de Apucarana.

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