Casa própria a famílias carentes. Haverá uma ação mais nobre?

Muitos projetos e obras dos governos municipal, estadual ou federal tem um significado importante na vida das pessoas. É mais asfalto, mais água, mais empregos, mais saúde.

Mas quando esses projetos visam proporcionar uma moradia digna a pessoas de baixa renda, os benefícios são imediatos. Nas grandes cidades, mas também nas médias e pequenas, observa-se o contentamento – ou alívio? – das famílias que entram em suas primeiras moradias próprias.

Isso aconteceu há alguns dias em Flórida, quando 32 casas populares foram entregues pela Cohapar, mas tem acontecido em todas as cidades. Em Londrina, pelo programa do Governo Federal Casa Verde Amarela, poderão ser construídas mais 1.583 casas populares. Outras tantas foram entregues no último ano.

Uma casa, uma moradia, significa ter um teto próprio, um abrigo, um alicerce, uma base, uma raiz. É proteção (contra chuva, ventos, calor, frio), mas é algo a se ter apego, afeto, amor. “Meu lar”, é algo a ser dito.

Em Flórida (que não é a famosa Flórida norte-americana) uma diarista que recebeu uma das 32 casas disse que “a casa que eu moro é de madeira, não tem forro e quando chove entra água pelas beiradas. Eu já sofri muito pagando aluguel e ainda não consegui definir o que eu estou sentindo agora. Foi uma coisa de Deus mesmo”.

O coordenador regional da Cohapar falou que “estas famílias nem imaginavam que um dia teriam uma casa dessas. Quando elas ficam sabendo qual a casa em que vão morar é um sentimento de alegria contagiante”.

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