Colégio Agrícola de Diamante do Norte vai ter o Centro de Educação Profissional

(Da Redação, com informes da AEN, Prefeitura de Diamante do Norte, Colégio Agrícola e UEM)

Á margem da PR-182, Km 1, próximo à Usina Hidrelétrica de Rosana, na divisa dos estados do Paraná e de São Paulo, está situado o Colégio Agrícola Estadual do Noroeste – EFP. Um colégio dentro de uma reserva ecológica, que ocupa as instalações do Câmpus Regional do Noroeste – UEM, e oferece aos seus alunos o curso TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA.

Seus alunos, os “agricolinos” como gostam se ser chamados, têm direito a alojamento e alimentação durante o período em que se dedicam aos estudos.

Para auxiliar na formação do Técnico em Agropecuária e do cidadão, há todo um apoio de laboratórios, da Fazenda-Escola (UDP), de quadras esportivas, anfiteatro e outros espaços.

Nova sede

Em 2020 foram retomadas as obras do Centro Estadual de Educação Profissional de Diamante do Norte, que funcionará junto ao Colégio Agrícola.

A nova estrutura vai possibilitar a ampliação da capacidade de atendimento de 260 para 600 alunos anualmente. O projeto prevê salas de aula, laboratórios para aulas práticas, biblioteca, refeitório e dormitórios. Além disso vai integrar a Unidade Didática Produtiva, área em que os alunos têm aulas práticas no campo.

De acordo com o diretor da unidade, Ivo Suzuki, o colégio recebe alunos de 35 municípios da região, e dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Segundo ele, somente 30 alunos são naturais de Diamante do Norte, os outros 230 são da região e dos outros dois estados. “Isso provoca ainda mais o desenvolvimento social e econômico da região”, afirmou.

O colégio vai oferecer ensino técnico profissionalizante com aulas do ensino médio regular e cursos agrícolas.

Campus da UEM

Foi em 1990 que o professor Manoel Jacó Garcia Gimenes, na época vice-reitor da UEM, criou a política de expansão da universidade na Região Noroeste do Paraná, com o objetivo de levar desenvolvimento para uma região carente de tecnologia. A implantação do Câmpus Regional de Diamante do Norte foi um passo importante nesta direção. Através de uma parceria com a Cesp (Companhia de Energia de São Paulo)  e com a Secretária de Agricultura no Paraná, o município de Diamante do Norte conseguiu a doação de 30 alqueires de terra para a Universidade.

O primeiro projeto do câmpus foi um convênio com a Secretária de Estado da Educação, pelo qual a Universidade cedeu o espaço e a fazenda para o funcionamento da Escola Agrícola de nível médio, que atende até hoje. Atualmente, o CRN abriga também um polo a distância com oferta de cinco cursos de graduação no polo a distância: Ciências Biológicas, Física, História, Letras e Pedagogia.

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