Crescimento rápido? É com Fazenda Rio Grande

Município chega aos 30 anos de emancipação

Exemplo notável de rápido desenvolvimento, Fazenda Rio Grande comemora 30 anos de emancipação (de Mandirituba) no dia 26 de janeiro. Tudo começou com a lei estadual 9.213, sancionada pelo Governador Álvaro Dias no dia 26 de janeiro de 1990, com a instalação em 1 de janeiro de 1993.

Com uma área territorial pequena, 116 km2, o município produz soja em 1.800 hectares, milho em 600, feijão em 250, além de batata inglesa, cebola, caqui, pêssego. A maior criação é de galináceos e a produção de ovos de galinha é expressiva.

Está no parque industrial a grande força desenvolvimentista. Algumas grandes empresas internacionais estão sediadas ali, como a Sumitomo Rubber do Brasil, indústria de pneus. Muitas fábricas produzem uma infinidade de produtos como móveis, madeiras, embalagens, plásticos, metalurgia, molas técnicas, máquinas para madeira, tubos de PVC, termoplásticos, etc.  O setor comercial é muito ativo e as grandes redes de lojas estão ali representadas.

Como grandes atrações, Fazenda Rio Grande oferece o Parque Verde, banhado pelo rio Mascate, com praça de alimentação, trilhas para caminhadas e ciclismo, salão de eventos, ponte centenária, churrasqueiras, lago, trapiche. Oferece também o Centro Multieventos, inaugurado pela Prefeitura em 2018, com muita área verde, equipamentos para exercícios, ecoestádio com iluminação, pista de caminhada com 1.800 metros, estacionamento. E ainda o Parque Chimanski, particular, com uma área de mais de 400 mil m2, com 6 piscinas, tobogãs, escorregadores, pedalinhos, mais de 600 quiosques com churrasqueiras, 6 lagos para pesca, tirolesa, lanchonete, parque infantil.

História

Texto da Prefeitura

Em 1879, Francisco Claudino Ferreira, junto à Paróquia de São José dos Pinhais, requereu uma área de terras, com a qual formou Fazenda Rio Grande, tornando-se, dessa forma, o primeiro proprietário de terras da localidade. Esta fazenda foi formada em cima de um antigo aldeamento indígena, e o nome original da localidade era Capocu.

A principal atividade de Fazenda Rio Grande era a criação de cavalos de raça, cujo maior cliente era o próprio Exército Brasileiro. No ano de 1913, por intermediação de João Bettega, Tobias Pereira da Cruz adquiriu de Fazenda Rio Grande uma área de 487 alqueires de terras, e José Custódio dos Santos outros 52,5 alqueires no núcleo do Rio Maurício.

A partir de então, a história de Fazenda Rio Grande confunde-se com o expansionismo industrial e populacional de Curitiba, com ação direta no parcelamento do solo urbano da área correspondente à atual sede municipal. Tal fracionamento decorreu dos fenômenos de ocupação urbana da cidade de Curitiba. A procura cada vez maior de pessoas vindas do interior do estado e também de Santa Catarina, por áreas onde morar e pela perda sistêmica de renda, conjugaram-se com os negócios imobiliários em toda a região metropolitana da capital.

As áreas de Fazenda Rio Grande, ao sul de Curitiba, foram uma das últimas redutos da especulação imobiliária. O início do loteamento de Fazenda Rio Grande, filão periférico de Curitiba, deu-se a partir de 1959. Daí para a frente, até os dias de hoje não parou de acontecer. Desde aquela data, foram vendidos 11.157 lotes urbanos, em 39 loteamentos, numa área total de 6.740.337,32 metros quadrados.

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