Os belos monumentos, os doces, tomates, soja, aveia, de Borrazópolis

No dia 22 de maio de 1992 ventos de mais de 100 quilômetros arrasaram uma cidade do Vale do Ivaí, a 36 km de Ivaiporã ou de Mauá da Serra. A cidade foi para o chão: casas, armazéns, rodoviária, viraram cacos de tijolos ou telhas. Árvores foram arrancadas pelas raízes. Houve 12 mortes e dezenas de feridos.

A cidade, porém, levantou-se. Sentiu bastante o baque, mas libertou-se da monocultura cafeeira e diversificou as atividades. A produção de suas ricas terras vermelhas varia hoje de soja, milho, aveia, ainda o café (agora adensado). A criação de frangos se expande, assim como a produção de leite. O tomate vem de cultivos protegidos, isto é, de estufas.

O município vai ficando conhecido pela produção, também, de doces. Da indústria Doces Rural Caseiro saem para todo o Estado e até para outras regiões doces de leite, paçocas, cocadas.

Monumentos

O que deixa Borrazópolis mais bonita e interessante são os muitos monumentos (aos Pioneiros, a Mulher, da Família) construídos por um de seus filhos, Roverson Tales Turek, que se dedica à arte em cimento (Turek Artes). São verdadeiras obras de arte, cheias de detalhes, que merecem verdadeiramente a apreciação de todos.

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