Representantes de entidades atestam qualidade das obras e da estrutura do Hospital Regional de Toledo

Representantes de entidades atestam qualidade das obras e da estrutura do Hospital Regional de Toledo
FOTO – DIVULGAÇÃO

(PREFEITURA DE TOLEDO)

Vereadores e representantes de entidades que participaram das reuniões ordinárias semanais para o acompanhamento dos trabalhos relacionados ao Hospital Regional de Toledo (HRT) participaram de uma visita ao local. A ação, com o intuito de atestar a qualidade da obra, reuniu, além de servidores municipais e integrantes do Legislativo, membros do Conselho Municipal de Saúde (CMS), do Observatório Social e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Foram apresentados os diversos setores, como espaço para o atendimento de urgências e emergências, setor de exames por imagem, enfermarias, centro cirúrgico e as unidades de terapia intensiva (UTI).

Durante quase duas horas, a secretária de Saúde de Toledo, Gabriela Kucharski, e demais integrantes da equipe de gestão da pasta, além do prefeito Beto Lunitti, explanaram os detalhes de cada setor visitado, esclarecendo dúvidas e questionamentos dos presentes. “Nós queremos sanar todas as dúvidas de vocês. Por isso, diante do que nós apresentamos hoje, preciso que vocês apontem algo que julguem não estar de acordo. Nós, da gestão municipal, acreditamos na afirmação dos nossos técnicos de que esta obra é de qualidade”. Lunitti ainda lembrou que alguns equipamentos ainda serão instalados, porém todos já estão nas dependências do Hospital. “Apenas dependem de técnicos para sua implementação”, comentou.

Diante da solicitação do prefeito, a presidente do CMS, Daniele Brandini, afirmou entender que a obra foi realizada com excelência e reforçou a postura transparente na condução dos trabalhos adotada pela atual gestão municipal. “Queremos agradecer porque durante muito tempo a gente ficou fora das discussões do Hospital Regional. Nós éramos questionados, cobrados pela população que representamos como conselheiros, mas não participávamos das tratativas. Nesta gestão nós passamos a fazer parte e isso trouxe para o Conselho a segurança que a gente precisava. Nós representamos a sociedade e tínhamos medo de que essa obra não atendesse ao seu propósito. A forma que o Hospital se apresenta neste momento e o empenho de todos os setores envolvidos precisa ser enaltecido”.

Daniele ainda acrescentou que a participação nas discussões e reuniões ordinárias semanais sobre os trabalhos demonstrou o interesse da administração municipal em colocar o espaço hospitalar à disposição da comunidade regional o mais rápido possível. “Isso fez com que nós confiássemos. Diante do que vimos aqui hoje, uma obra de qualidade, com equipamentos modernos, é quase impossível uma entidade filantrópica ou empresa não se sentir impelida a trabalhar aqui dentro. Em nome do Conselho [Municipal de Saúde] e da população quero fazer um agradecimento à atual gestão. Estamos seguros por conta desta relação de respeito que a gente criou com a participação nas reuniões de acompanhamento da obra e do processo até este momento. Acredito que todos aprendemos muito e quem ganha é a nossa comunidade”, frisou. Posicionamento semelhante foi adotado pelas representantes da OAB e do Observatório Social.

O convite para o momento, segundo o presidente da Câmara Municipal, vereador Dudu Barbosa, foi encaminhado ao gabinete dos 19 vereadores. “Nós, como agentes fiscalizadores e representantes do povo toledano, fomos convidados a participar de todo este processo. Eu tenho dito em vários lugares que este prédio foi muito politizado e que pessoas até duvidavam que um dia chegaria neste momento”. Dudu afirmou o destaque dado à condução das obras do Hospital Regional. “Se estamos visitando esse lugar hoje é porque você [Beto Lunitti] e o vice Ademar [Dorfschmidt] acreditaram e nos convenceram que era possível”, disse agradecendo aos demais vereadores presentes.

Após a aprovação dos presentes, o vice Ademar Dorfschmidt lembrou as dificuldades de quando a atual gestão assumiu. “Era como se estivéssemos num oceano sem enxergar um porto e a primeira coisa que entendemos ser necessária era colocar alguém na condução. Tivemos uma jovem engenheira civil, a Caroline [Machado], que junto com os demais engenheiros formaram uma equipe competentíssima para conduzir as obras. Depois vieram os demais servidores municipais, da Secretaria de Saúde e outros setores, na formatação de um termo de referência para a administração do Hospital Regional. Em tempo, tenham certeza, todos serão reconhecidos e lembrados. Hoje vamos para a casa um pouco mais aliviados”, concluiu.

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