Borrazópolis, a terra dos doces

Borrazópolis, a terra dos doces
Monumento a Dona Bronha, obra de Roverson Tales Turek

(da Redação)

Duas coisas importantes aconteceram em Borrazópolis: um vendaval arrasou a cidade no dia 22 de maio de 1992 e a geada acabou com os cafezais.

A cidade, com a força de trabalho da sua gente, se recuperou em ambas as ocasiões: tijolo por tijolo as casas (e indústrias, escritórios, lojas) foram levantadas – e um novo ciclo econômico ocupou o lugar da cafeicultura. Conforme dados do Ipardes, na área territorial de 339 km2 o município planta soja em 14.000 hectares, milho em 9.820, trigo em 4.100, além de café (em 90 hectares), banana, tomate, feijão, mandioca, maracujá. São expressivas as produções de leite e ovos de galinha.

Borrazópolis, atualmente, é conhecida por sediar importante parque industrial de doces. A empresa Doces Rural Caseiro comercializa seus produtos em todo o Brasil. São cocadas, paçocas, doces de leite, fondant de leite, doces de banana, doces de frutas, doces em sachês, que atingem os mercados.

Tudo começou com o empreendedor Adenil Martins de Melo na cozinha de sua residência, produzindo geléia de mocotó.

A cidade é conhecida também por causa das obras de um seu morador ilustre, o artista escultor Roverson Tales Turek (tem matéria com ele em outra parte deste site, feita há alguns anos). Belas obras de sua autoria embelezam a cidade. Uma delas, só para citar um exemplo, é a estátua em homenagem à parteira Dona Bronha, que teria realizado mais de 5 mil partos no município.

Está no Lago Municipal e ilustra esta matéria.

Doces de Borrazópolis
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