Capitão Leonidas Marques: soja, trigo, milho, indústrias, prestação de serviços, turismo

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Em homenagem ao militar e desbravador da região e que representou o Estado na solução dos problemas de terras no Sudoeste do Paraná é que o município tem o nome de CAPITÃO LEONIDAS MARQUES. No dia 28 de abril de 1964, antes mesmo de ter chegado a ser distrito, o povoado foi elevado à categoria de município.

Não fosse o negrume do coronavírus, haveria festa comemorativa dos 56 anos, mas, com certeza, em 2021, a comemoração será em dobro.

Com uma área territorial de 278 km2, o município, conforme dados do Ipardes, planta soja em 8.064 hectares, trigo em 4.729, milho em 3.029, além de outras culturas como mandioca, feijão, banana, uva, erva-mate.  As criações são de galináceos, bovinos e suínos (um pouco de ovinos). São expressivas as produções de leite e ovos. A cidade abriga uma unidade da cooperativa Coopavel. O parque industrial tem fábricas de móveis, mármores, alimentos, metalurgia, briquetes, laticínios. Duas indústrias de expressão estão ali, que são a Cozinhas Indèkes e a Anjos Colchões.

A entidade representativa do comércio, indústria e prestação de serviços é a Acicap – Associação Comercial e Industrial de Capitão Leonidas Marques, fundada no dia 10 de julho de 1982.

Capitão Leonidas Marques sedia duas importantes usinas hidrelétricas, que são Salto Caxias (Governador José Richa) e Baixo Iguaçu. Como conseqüência de terras alagadas e a formação de um extenso lago, o turismo surgiu com força. Em torno das águas do rio Iguaçu, há condomínios residenciais, marinas, decks, belas paisagens, locais para pescarias e esportes náuticos.

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