Carpas morrem em Maringá e Prefeitura realiza manejo

Nesta quinta, 13, a partir das 13h30, no Parque do Japão, será realizada a transferência das carpas do lago maior (proximidades do deck/restaurante) para o lago menor, onde foram instalados aeradores para aumentar o fluxo de oxigênio, considerando aumento do volume de peixes no local. O procedimento integra conjunto de ações adotadas pela administração do parque para identificar as causas da mortandade de carpas registradas nos últimos 18 dias. A retirada dos peixes permitirá coleta de resíduos para análise e limpeza da base do lago como parte do trabalho de higienização das instalações onde as cargas estão abrigadas. A Secretaria do Meio Ambiente segue com o trabalho de fiscalização no entorno do parque para flagrar eventuais fontes poluidoras que podem comprometer a qualidade da água das nascentes que abastecem os lagos do parque, mas ainda não identificou nenhuma situação suspeita. Cerca de 270 carpas já morreram. Laudo inicial elaborado pela UEM com base na análise de exemplares mortos não foi conclusivo. Em função do problema, o Parque do Japão permanece fechado e deve ser reaberto no sábado, 15, restringindo-se o acesso de visitantes ao lago sob o deque. O período de fechamento à visitação também pode ser estendido, caso as investigações sobre a causa da mortandade não seja concluída. O trabalho é assessorado por especialistas da UEM e Unicesumar, instituições de ensino que mantêm convênio com a Prefeitura de Maringá.

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