Cruzeiro do Sul: 2º maior produtor de ovos, o maior de urucum

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Se o cruzeiro do sul é uma constelação do maior brilho, uma porção brilhante da Via Láctea, o quê dizer de Cruzeiro do Sul (com C e S maiúsculos), município do Paraná emancipado de Nova Esperança em 26 de dezembro de 1955?

Pois Cruzeiro do Sul brilha também na via láctea das cidades paranaenses. Apesar de sua pequena extensão territorial (259 km2), é o segundo maior produtor de ovos do Paraná (o primeiro é Arapongas), o 5º maior produtor paranaense de casulos do bicho da seda (depois de Nova Esperança, Diamante do Sul, Astorga, Candido de Abreu e Alto Paraná) e o 2º maior produtor de urucum do Brasil. Isso tudo além de plantar cana-de-açúcar em 8.263 hectares, soja em 2.500, mandioca em 2.210, milho em 2.100, laranja em 513, além de outras culturas.

Entre as criações, destaque para a avicultura de corte, com 1.250.000 de cabeças anuais.

A produção de leite também é expressiva.

Neste ano, Cruzeiro do Sul chegará aos 65 anos de emancipação política e administrativa. Sua história, porém, começa como uma pequena gleba da Cia. Melhoramentos Norte do Paraná.

O urucum, também conhecido como colorau, que serve de condimento para dar cor aos  alimentos (e ajuda a combater o câncer, faz bem aos olhos, faz bem ao coração), muito usado pelos índios, é plantado em área superior a 180 hectares.

Os casulos do bicho da seda tem uma produção em Cruzeiro do Sul de 52.983 quilos (dados do Ipardes).

A produção de ovos é de 22.191 dúzias por ano.

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