Nova atração em Angra Doce: a ponte pênsil em Ribeirão Claro
(da Redação)
Angra Doce é um paraíso de água doce e limpa com 400 km2 formado pela represa da Usina Hidrelétrica de Chavantes e abrindo um leque de atrações para o ecoturismo, esportes ou turismo de aventura, com resorts, hotéis, pousadas. Com tantos encantos, lembra Angra dos Reis, daí o nome de Angra Doce. Beneficia as cidades paranaenses de Ribeirão Claro, Carlópolis, Siqueira Campos, Salto do Itararé e Jacarezinho e paulistas de Timburi, Piraju, Ipaussu, Barão de Antonina, Itaporanga, Ourinhos, Fartura, Chavantes, Canitar e Itararé.
E desde o final do ano passado a região conta com outra atração, a ponte pênsil Alves de Lima sobre o rio Paranapanema em Ribeirão Claro, que havia sido destruída por um incêndio em novembro de 2020, tendo ficado interditada. Desde o final do ano passado ela está aberta ao público, tendo sido integralmente reformada pelo Departamento de Estradas de Rodagem – DER – paulista, vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística – SEMIL.
A ponte, utilizada principalmente para travessia de pedestres entre os dois estados, tem 152,15 metros de extensão (dos quais 38 metros foram incendiados), e largura de 5,4 metros, sendo 2,9 metros de pista.
O tabuleiro da ponte é de madeira e dividido em sete partes, sendo seis apoiadas em pilares e uma parte pênsil, sustentada por cabos de aço apoiados em duas torres. Ela foi tombada como bem cultural de interesse histórico-tecnológico em 2001.
O DER-SP realizou a substituição de componentes de madeira do tabuleiro e do guarda-corpos da ponte, além de implantar novas peças metálicas, entre outros serviços. A obra reparou tanto o segmento destruído pelas chamas quanto as peças danificadas pela ação do tempo.
