Paraná tem obras de indústrias que serão as maiores “das Américas”, “do mundo”, “do Brasil”
O Paraná tem perspectivas muito otimistas em relação a 2023 em diante. Algumas grandes indústrias, que são as maiores “das Américas”, “do Brasil”, “do mundo”, estão sendo construídas no Estado. Uma delas, foi inaugurada oficialmente, mas começará a funcionar a partir de 2023: é o frigorífico de suínos da Frimesa em Assis Chateaubriand. É o maior das Américas, em área de 115 hectares, com 148.000 m2 de edificações. A produção na 1ª. fase será de 3,7 mil cabeças/dia, passando em 2007 para 7,5 cabeças/dia e chegando em 2032 com a meta de 15 mil cabeças/dia.
Outra é a Unidade Puma II da Klabin em Ortigueira, com duas novas máquinas, uma inaugurada em 2021 e outra a ser entregue em 2023. A empresa será a primeira do mundo a produzir o papel Eukaliner, primeiro papel kraftliner do mundo com fibra de eucalipto. Os investimentos ali são os maiores da história paranaense.
Já em São Jorge D´Oeste vão começar em janeiro de 2023 as obras de construção da maior fábrica de queijos do Brasil, empreendimento da Piracanjuba em área (já terraplenada) de 48,74 hectares. A área construída será de 54,4 mil m2. A capacidade de processamento será de 1.370.000 litros de leite por dia. Na 1ª. fase, 600 mil litros de leite diários, produção de queijos muçarela e manteiga. Na 2ª. fase, mais um complexo de secagem de soro e leite Longa Vida.
Outra grandiosidade é observada em Ponta Grossa, na divisa com Carambeí. Está em construção ali, em ritmo acelerado, a Maltaria Campos Gerais, uma intercooperação entre as cooperativas Agrária, Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia. Serão produzidos 240 mil toneladas de malte por ano, cerca de 15% do mercado nacional. Os investimentos na 1ª. fase são de 1,5 bilhão, com inauguração prevista para o final de 2023. A fábrica fica em Ponta Grossa, mas a estação de tratamento de água e esgotos em Carambeí.