Santa Cecília do Pavão produz muito em área das mais reduzidas

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Em 1945, fim da II guerra mundial, na localidade de Água do Pavão, que pertencia a São Jerônimo da Serra, foi construído o primeiro barracão, que daria início ao povoado de Pavão.  Na agricultura, os carros-chefes eram o café e o algodão.  Muitas famílias de várias regiões do país foram chegando. Em 1947 foi erguida uma capela, no altar a imagem de Santa Cecília.

Santa Cecília + Pavão e estava dado o nome do futuro município: Santa Cecília do Pavão.

Já com esse nome, o patrimônio tornou-se distrito administrativo. Em 25 de julho de 1960 era criado o município, com instalação oficial no dia 22 de novembro de 1961.

Com uma reduzida área territorial (106 km2, das menores do Paraná), o município, porém, aproveita as terras férteis para plantar soja em 6.140 hectares, trigo em 5.630, além de outras culturas, como cana-de-açúcar, mandioca, feijão, milho, tomate, café, laranja.

As criações são de galináceos e bovinos.

Estão implantadas na localidade unidades de duas importantes cooperativas, que são a Integrada (matriz em Londrina) e a Cocamar (matriz em Maringá).

A Associação Agrícola Santa Cecília, mais conhecida como Colônia Japonesa, mostra-se muito ativa na produção agropecuária. Em Setembro do ano passado a Prefeitura entregou ali as obras de construção e paisagismo de um moderno barracão. Era um compromisso pela doação, por parte da Colônia, de uma área de 8.392,87 m2 para a construção do Ginásio de Esportes Natalino Pereira Martins (ainda sobrou uma área remanescente).

Duas promoções, realizadas anualmente, movimentam a cidade e região: a Agrofest e o Rodeio Crioulo. A primeira teve sua 21ª. edição realizada em agosto de 2019 e o segundo a 11ª. edição em Maio de 2019. Neste ano, por conta do coronavírus, nenhuma delas foi realizada. Tudo ficou para 2021, se Deus quiser.

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