São Jorge D´Oeste começa a ganhar a maior fábrica de queijos do Brasil

São Jorge D´Oeste começa a ganhar a maior fábrica de queijos do Brasil
Foto: a área que abrigará as modernas instalações

(da Redação)

A maior fábrica de queijos do Brasil (além de manteigas e leites) começa a se tornar realidade em São Jorge D´Oeste. Concluídas as obra de terraplanagem da área de 48,74 hectares, está em implantação o trevo de acesso à empresa Laticínios Bela Vista, que produz e lança no mercado a marca Piracanjuba. A obra, feita pelo Governo do Estado, com apoio da Prefeitura, recebe recursos de R$ 1,8 milhão e está localizada na PR-281. Ela integra o Plano de Apoio aos Municípios –PAM -, coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas. Além do acesso à futura indústria, vai facilitar a locomoção de pessoas e veículos à região industrial e às vilas rurais.

A maior fábrica de queijos do Brasil terá uma área construída de 54.491,71 m2 e deverá abrir cerca de 250 postos de trabalho.

“A fábrica será a terceira da empresa destinada à produção de queijos e manteigas e terá capacidade de processamento de 1.370.000 litros de leite por dia. Na primeira etapa, com previsão de entrega no primeiro semestre de 2024, a unidade fabril produzirá mussarela e manteiga. Na segunda etapa, o local também sediará um complexo industrial para secagem de soro, que servirá de insumo para outras produções, e uma fábrica de leite longa vida (UHT)”, detalha o Superintendente da Piracanjuba, Cesar Helou.

A economia de São Jorge D’Oeste baseia-se em atividades agropecuárias e turismo, inclusive, na criação de gado de leite. “O sudoeste do Paraná tem o clima e um relevo muito propício para o leite. Para nós, também é muito importante a questão da água, já que uma indústria de alimentos não funciona sem esse recurso. Devido ao potencial da região, ela foi a melhor opção para a construção da nova fábrica de queijos. O local está sendo planejado de acordo com os critérios ambientais, de respeito ao meio ambiente e com tecnologia compatível para a produção sustentável”, acrescenta o Superintendente.

A previsão é que até o segundo semestre de 2025 a fábrica esteja funcionando em sua totalidade.

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