CAIXA ATINGE LUCRO LÍQUIDO DE R$ 4,6 BILHÕES NO 1T21, AUMENTO DE 50,3% COMPARADO AO 1T20

CAIXA ATINGE LUCRO LÍQUIDO DE R$ 4,6 BILHÕES NO 1T21, AUMENTO DE 50,3% COMPARADO AO 1T20

A CAIXA, o maior banco brasileiro em número de clientes, crédito, contas digitais e depósitos em poupança, anuncia o seu resultado consolidado do primeiro trimestre (1T21).

 DESTAQUES DO PERÍODO

  • Lucro Líquido de R$ 4,6 bilhões no 1T21, aumento de 50,3% sobre o 1T20.
  • ROE totalizou 16,33%, crescimento de 1,14 p.p. no trimestre.
  • Margem financeira de R$ 11 bilhões, maior em 4,1% sobre o 4T20 e 6,8% sobre o 1T20.
  • Índice de Basileia de 17,6% no 1T21, com capital de nível 1 atingindo 13%.
  • Saldo de R$ 799,6 bilhões na carteira de crédito total, crescimento de 14,3% sobre o 1T20.
  • Crescimento de 103,1% em contratações de crédito imobiliário SBPE em relação ao 1T20.
  • Contratação de R$ 12,9 bilhões em crédito consignado, maior valor para o 1T em 10 anos.
  • 125,9% de crescimento no saldo MPE em 12 meses, atingindo R$ 49 bilhões.
  •  Inadimplência acima de 90 dias de 2,04%, redução de 1,10 p.p. sobre o 1T20.                                                                                                       
  • Cobertura do saldo inadimplente alcançou 216,2%, aumento de 58 p.p. sobre o 1T20.
  • Saldo em poupança de R$ 368,5 bilhões, evolução de 14,8% em 12 meses.
  • Outras Despesas Administrativas com redução de 1,1% em 12 meses.
  • Devolução de 44 imóveis alugados, gerando R$ 119 milhões em economia no 1T20.
  • 31 milhões de CPF cadastrados no PIX, primeira colocada dentre os grandes bancos.
  • Volume financeiro de R$ 5 bilhões no IPO da CAIXA Seguridade.
  • 17,25% de ações da CAIXA Seguridade vendidas a 150 mil investidores.
  •  5 Parcerias Estratégicas da CAIXA Seguridade concluídas, totalizando R$ 9,8 bilhões
  • Seleção de 3 co-corretoras para atuação junto à corretora própria da Caixa Seguridade.
  • 2 Parcerias Estratégicas da CAIXA Cartões, totalizando mais de R$ 420 milhões.
  •  Desinvestimento total no Banco PAN, com lucro estimado em R$ 2 bilhões.
  • Distribuição do FII CAIXA Imóveis Corporativos no valor de R$ 404 milhões.

RESULTADOS E INDICADORES DO 1T21

No 1T21, o lucro foi de R$ 4,6 bilhões, aumento de 50,3% se comparado ao 1T20. O retorno sobre o patrimônio líquido registrou 16,33% e o retorno sobre o ativo médio alcançou 1,07%, crescimentos trimestrais de 1,14 p.p. e 0,11 p.p. respectivamente.

A margem financeira alcançou R$ 11 bilhões no 1T21, aumento de 6,8% se comparado ao 1T20. O crescimento anual é decorrente, principalmente, do aumento de 0,8% nas receitas com operações de crédito; das reduções de 43% nas despesas de recursos de clientes e de 51,6% nas despesas de recursos de emissões de títulos e valores mobiliários.

No 1T21, as receitas provenientes das operações de crédito imobiliário totalizaram R$ 9 bilhões, aumento de 10,5% em relação ao 1T20. Essas receitas representam 52,3% do total das receitas de crédito. Destaca-se ainda, na comparação anual das receitas com operações de crédito, o crescimento de 23,8% em agronegócio e 6,3% em crédito comercial pessoa jurídica.

As despesas de captação diminuíram no 1T21 na comparação anual, principalmente pelas reduções de 54,8% em letras, 38,8% com as operações de poupança, 62,3% com CDB e 19,3% relacionados a outros depósitos. O comportamento dessas despesas reflete o forte crescimento nas linhas de menor custo.

No 1T21, as receitas de prestação de serviços e tarifas totalizaram R$ 5,7 bilhões, redução de 1,9% quando comparado ao 1T20, motivada principalmente pelas reduções de 7% em receitas provenientes de conta corrente, 25,1% em convênio e cobrança, 3,8% em cartões de débito e crédito e de 7,2% com fundos de investimentos. Destaca-se no período o aumento de 4,8% em serviços de governo, 8,4% com receitas de operações de crédito e 376,3% nas receitas com seguros.

O Índice de Basileia atingiu 17,6%, superior em 7,35 p.p. ao mínimo exigido de 10,25%. O índice de capital principal totalizou 12,7%, enquanto o de nível I 13%, mantendo-se acima do mínimo regulatório de 6,75% para o de capital principal, e 8,25% para o de capital nível I.

CARTEIRA DE CRÉDITO AMPLA TOTALIZA SALDO DE R$ 799,6 BILHÕES

A carteira de crédito ampliada encerrou o 1T21 com saldo de R$ 799,6 bilhões, crescimento de 14,3% em relação ao 1T20, com participação de mercado de 19,3%.

O saldo foi influenciado, em relação ao mesmo período do ano anterior, pelo crescimento de 10,2% em habitação, 8,3% em saneamento e infraestrutura, 12,5% em crédito comercial pessoa física, 89,5% em crédito comercial pessoa jurídica e 47,1% no agronegócio.

No 1T21, foram concedidos R$ 93,2 bilhões em crédito para a população brasileira, crescimento de 1,3% em relação ao 1T20, com destaque para os aumentos de 38,7% em habitação e 86,8% em crédito ao agronegócio.

CONTRATAÇÃO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO SBPE CRESCE 103,1% EM 12 MESES

A CAIXA é líder no crédito imobiliário e alcançou, no 1T21, o saldo de R$ 518,4 bilhões¹, totalizando 5,7 milhões de contratos. O banco segue como o maior financiador da casa própria no país, com 68,2% de participação no mercado. Esse resultado é fruto direto das ações dos últimos dois anos, que incluem as reduções de taxas, criação de produtos e implementação da jornada digital do financiamento.

No 1T21, a CAIXA cresceu 103,1% em contratação de crédito com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em comparação ao 1T20, totalizando R$ 16,2 bilhões. Apenas no mês de março de 2021 foram R$ 7,3 bilhões aplicados, 148,2% superior se comparado a março de 2020.

No 1T21, a CAIXA realizou 18,6 milhões de simulações e 833,1 mil avaliações de crédito imobiliário, e celebrou 134,8 mil novos contratos, beneficiando mais de 485 mil brasileiros.

No segmento pessoa jurídica, a CAIXA disponibilizou recursos para a construção de 562 novos empreendimentos, 50,3% superior ao 1T20. São 68,9 mil novas unidades em produção, gerando 212,6 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos. Ao todo, a CAIXA possui 7,3 mil empreendimentos e 940 mil unidades em obra. O apoio ao setor da construção civil mantém cerca de 2,3 milhões de empregos, com impacto positivo na economia brasileira.

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