Curitiba ganha hospital especial para o tratamento do câncer infanto-juvenil

O dia 1 de setembro vai ser muito importante para Curitiba, o Paraná e o Brasil. Naquela data, através transmissões pelas redes sociais (por causa da pandemia), será inaugurado o Hospital Erastinho, que é ligado ao Hospital Erasto Gaertner. Isso depois de cerca de um ano de campanhas de arrecadação de fundos, com as participações dos governos municipal, estadual (em junho foram repassados R$ 8,1 milhões e, antes, R$ 12 milhões) e federal, políticos, entidades, pessoas comuns (mas especiais).

Passará a ser o primeiro hospital para o tratamento do câncer infanto-juvenil no sul do Brasil.

O superintendente-geral do Complexo Erasto Gaertner, Adriano Lago, explica que o Erastinho será um espaço de 4.800 metros quadrados. Serão 50 leitos de internamentos privativos e semi-privativos, consultórios e espaço recreativo com brinquedoteca, tudo voltado para o melhor atendimento de crianças e adolescentes.

A capacidade anual do Erastinho será para até 17 mil consultas, 500 cirurgias e mais de 85 mil procedimentos.

Lago destaca, ainda, que a abertura do Erastinho terá reflexo imediato também no atendimento a pacientes adultos, dentro do Erasto Gaertner. A área atual voltada para o atendimento oncopediátrico será transformada em um setor exclusivo para transplante de medula óssea.

Com apoio da Volkswagen e do Governo do Estado por meio do Programa Paraná Competitivo, o local será reformado, passado de 1.050 para 1.300 metros quadrados. “Vamos conseguir ampliar em até 50% o número de transplantes”, disse o superintendente.

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