Itambé, pedra afiada para o desenvolvimento

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Foi somente em 1947 que os primeiros povoadores, que não os índios, chegaram à localidade onde desponta hoje o município de Itambé. E tudo começou com o povoamento aberto pela Cia. de Terras Norte do Paraná, o café sendo a mola propulsora do desenvolvimento.

O lugar cresceu tanto que virou distrito de Marialva.

No dia 25 de julho de 1960 tornou-se município, com instalação ocorrida no dia 30 de novembro de 1961. Agora em julho de 2020 vão ser comemorados (será? Com esse coronavírus?) 60 anos da emancipação política e administrativa. O desmembramento foi de Bom Sucesso, Marialva e São Pedro do Ivaí.  

Itambé, na linguagem tupi significa ”pedra afiada”.

Depois da terrível geada de 1975, que acabou com a cafeicultura paranaense, ao menos com a monocultura que havia, houve um êxodo rural muito grande, mas Itambé se recompôs, diversificou as atividades agropecuárias, inclusive ingressando na industrialização, e progride novamente. Agora com firmeza, sem medo de geadas. A Recco Praia e Fitness mantem fábrica na cidade.  

Na área territorial de 244 km2 são plantados principalmente soja e milho, sendo 17.100 hectares dedicados ao soja e 16.600 ao milho. A cana-de-açúcar ocupa 1.675 hectares e outras culturas são o trigo, mandioca, frutas diversas. As criações são de galinhas, bois e porcos.

Está no município um entreposto da Cocari Cooperativa Agropecuária e Industrial.

Na sede urbana, despontam as igrejas matriz de Nossa Senhora das Graças e a Evangélica Assembléia.

Uma grande atração é o Clube Recreativo de Itambé, com amplas e modernas instalações. Os associados e convidados especiais tem ali piscinas adulto e infantil, campo de futebol, quadras de esportes, salão de bailes. Um baile que desperta as atenções de toda a região, realizado sempre em Outubro, é o do Hawai.  

Please complete the required fields.
Digite seu nome, e-mail e a informação abaixo.