Juranda, do soja, do milho e da leitoa entrincheirada

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Juranda, para se defender do coronavírus, é que ficou entrincheirada  e Prefeitura, Câmara, comissão organizadora, decidiram cancelar o que seria a 6ª. edição da Festa da Leitoa Entrincheirada no Centro de Eventos.

Tudo – shows artísticos, praça de alimentação, alegria – ficou para 2021, se Deus quiser.

Em 2019 quem esteve animando a 5ª. edição foi a estrela-top da música popular brasileira, Paula Fernandes.

Com área territorial de 354 km2, Juranda teve sua colonização feita por imigrantes de origem européia (ucranianos, alemães, italianos, holandeses), que chegaram a localidade através da Colonizadora Szaferman. Depois vieram brasileiros do sul  e, no final dos anos 90, pessoas de origem japonesa.

No dia 16 de dezembro de 1981 ocorreu a criação do município, com o desmembramento de Mamborê. Assim, no final do ano vai se chegar aos 39 anos.

Conforme dados fornecidos pelo Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social -, os agricultores plantam ali 29.484 hectares de soja, 17.015 de milho, 1.520 de feijão e 1.200 de trigo, além de outras culturas como de mandioca e frutas em geral.

As criações são de galináceos, bovinos e suínos. Produtos de origem animal expressivos são o leite e casulos do bicho da seda.

No centro urbano, está toda a beleza da igreja Nossa Senhora Mãe de Deus, a padroeira do município.

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