Lupionópolis teve o impulso do café
APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO
Lupionópolis começou com a formação de um patrimônio pela imobiliária Anis Abbudi & Cia.
O progresso foi grande e rápido, no rastilho da monocultura cafeeira. Tanto, que rapidamente foi criado o município no dia 27 de janeiro de 1951, desmembrado de Jaguapitã. O nome é homenagem ao ex-Governador Moisés Lupion.
Com a erradicação dos cafezais, houve o êxodo rural, a economia sofreu um baque violento.
Os agricultores que ficaram partiram para a diversificação. E vieram o soja, o milho, a cana-de-açúcar, as frutas, o trigo, a mandioca.
Atualmente, conforme o Ipardes, na extensão territorial de 122 km2, são plantados soja em 4.500 hectares, milho em 4.200, cana em 1.033. As maiores criações são de galináceos e bovinos. A produção de leite é importante (produção mensal aproximada de cem mil litros).
Está na cidade uma unidade da cooperativa Cocamar.
A população festeja suas tradições e crenças religiosas. A maior promoção é a Lupeão – Festa do Peão Boiadeiro -, realizada sempre na segunda semana de março (neste ano, por conta do coronavírus, não foi realizada – e olha quem estaria lá: Luan Santana) no Parque de Rodeio e Eventos Amaury Edson Tibério.
Outra festa é a do padroeiro Cristo Rei. Outra, ainda, comemora o aniversário de emancipação, dia 11 de maio.
Lupionópolis é um dos municípios integrantes da Região Metropolitana de Londrina.