Marumbi teve o pico da cafeicultura em 1975

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Marumbi, no Vale do Ivaí, tem um concorrente forte para quem procura por seu nome a fim de obter informações. Vai aparecer muito Marumbi, do Pico Marumbi, Litoral do Paraná.

Mas Marumbi norte-paranaense só tem um e o município foi emancipado no dia 25 de julho de 1960 depois de rápido crescimento por causa da cafeicultura. E, portanto, completa 60 anos de liberdade política e administrativa.  Foi desmembrado de Jandaia do Sul que, com a instalação do pólo da Universidade Federal do Paraná, passou a oferecer boas perspectivas de estudo para os marumbienses.

Com extensão territorial de 209 km2, os agricultores do município plantam cana-de-açúcar em 2.988 hectares, soja em 2.904, trigo em 1.700, milho em 412, além de outras culturas como café, feijão, abacate. As criações são de galináceos, bovinos e suínos. A produção leiteira é muito importante.

Está na cidade uma unidade da cooperativa Cocari, que tem matriz em Mandaguari. Recentemente, foram inauguradas algumas melhorias e expansão nas instalações. Também de Mandaguari está ali a Cooperativa de Laticínios.

O nome “Marumbi” significa em linguagem tupi-guarani “lago de tábuas” e era dado por eles em virtude de uma planta aquática que cobria os rios e era usada na fabricação de esteiras.

Um ribeirão, nas proximidades do povoamento que se iniciava, tinha esse nome.

No centro urbano marumbiense está a igreja da paróquia Senhor Bom Jesus, o padroeiro.

Marumbi foi a primeira cidade do Paraná a receber o programa “Cinema na Praça”, uma iniciativa cultural do Governo do Estado do Paraná com o apoio da Renault do Brasil. Aconteceu no dia 12 de outubro de 2019 na praça da paróquia Senhor Bom Jesus.

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