Nossa Senhora das Graças já nasceu sob as bênçãos da Virgem Maria

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Quem observa uma foto dos anos 50 (do IBGE) “sente” as enormes dificuldades de uma colonização. A igreja (já tinha igreja! Imaginem antes disso) de madeira, os postes de madeira, a rua de terra vermelha, pequenos casebres também de madeira.

Essa foto (que estampamos) é de Nossa Senhora das Graças, que começava a ser colonizada, tendo como locomotiva o café.

O crescimento foi rápido, muita gente chegando de vários Estados brasileiros. Tanto, que já no dia 27 de janeiro de 1951 o núcleo foi elevado à categoria de Distrito Administrativo de Colorado.

A emancipação política e administrativa aconteceu no dia 25 de julho de 1960, com desmembramentos de Colorado e Guaraci.

O nome Nossa Senhora das Graças é em homenagem à padroeira, escolhida para tal pelos gracenses desde os primórdios da cidade.

Com área territorial de 186 km2, o município tem plantado um mar de cana-de-açúcar, cuja produção abastece a Usina Alto Alegre – Unidade Junqueira – em Colorado. São 6.473 hectares com essa cultura. Depois, bem atrás, vem o soja com 1.400 hectares e o milho com 855. Tem outras culturas como mandioca e laranja. As criações são de galináceos e bovinos. Produtos de origem animal importantes são os casulos do bicho da seda e leite.

A festa em louvor à padroeira Nossa Senhora das Graças acontece nos dias 27 de novembro.

Na sede urbana, na Praça Nilson Batista Ribas, desponta a igreja da paróquia Nossa Senhora das Graças, que integra a Diocese de Apucarana.

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