Floraí cresce com o soja e o milho, a laranja se expandindo

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Depois da geada que se abateu sobre o Norte do Paraná em 1975, Floraí foi uma das cidades que sofreu bastante, especialmente com  o êxodo rural.

Antes, tudo, ou quase tudo, era cafezal.

O tempo passou, a cidade estabilizou-se e recomeçou a crescer, agora com novas atividades agropecuárias. Na área territorial pequena de 190 km2, o município planta soja em 11.200 hectares, milho em 10.530, cana-de-açúcar em 1.557. A laranja experimenta franco desenvolvimento e outras culturas que se destacam são a mandioca, trigo, borracha (látex). As criações são de galinhas e bovinos. Produtos de origem animal expressivos são o leite e casulos do bicho da seda.

Estão instaladas na localidade unidades das cooperativas Cocamar e Integrada.

O município foi desmembrado de Nova Esperança , com instalação em 2 de janeiro de 1956. As comemorações, porém, acontecem sempre no dia 15 de dezembro.

No centro da cidade, está a igreja matriz de Nossa Senhora Imaculada Conceição.

Uma atração é o Pesqueiro Vale Verde (Pesqueiro do Fageu) que, além de peixes para serem fisgados, oferece petiscos e refeições a base de peixe – a cerveja sempre bem gelada.Outra atração, anual (mas que está suspensa por causa do coronavírus), é a Festa das Nações.

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