Araruna, terra do soja e da Pinduca Alimentos

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Araruna é muito conhecida por sediar a Pinduca Alimentos, uma das maiores empresas do setor alimentício do Brasil. Mas o parque industrial do município tem outras unidades importantes, que se dedicam a máquinas industriais, máquinas agrícolas, lingerie, colchões, móveis, madeiras, metalurgia, plásticos, máquinas para espuma, artefatos de metal.

Com uma área territorial de 494 km2, o município, conforme dados do Ipardes, planta soja em 26.500 hectares (é um dos maiores produtores da leguminosa no Estado), milho em 3.050, trigo em 600, aveia em 300, cana-de-açúcar em 700, além de outras culturas como o café. As criações de galinhas, bovinos, suínos e ovinos são importantes. Já a produção leiteira é excepcional.

Na zona urbana, a Praça central homenageia a Padroeira do Paraná, Nossa Senhora do Rocio. Há ali uma gruta que abriga uma pequena imagem da santa. Na praça, ainda, tem um monumento de uma arara azul, ave que deu origem ao nome do município.

Município emancipado de Peabiru em 29 de novembro de1955. Vai comemorar este ano, portanto, 65 anos.

Outra atração da cidade é a Casa da Cultura que, além de guardar a história local, dispõe de salas para aulas de dança, pinturas, instrumentos musicais e exposições de arte e cultura.

A Igreja Matriz Santo Antonio está no local considerado o marco da fundação ararunense. É um dos mais bonitos templos da região.

O prato típico da cidade é o porco na mandioca. Conforme o site da Prefeitura, na preparação a carne é desossada e colocada para assar. Quando estiver quase pronta, é virada para pururucar a pele. Em seguida, adiciona-se por cima o purê de mandioca com bacon e queijo. Depois, enrola-se tudo em papel alumínio, voltando ao fogo. O queijo derrete com o bacon, que é absorvido pela carne de porco.

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