Até breve, Morretes!

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Devemos pensar positivo, apesar do terrível momento atual do coronavírus, para, por exemplo, passearmos por Morretes – esta nossa talvez mais simpática cidade do interior.

De 30 de abril a 10 de maio era para se realizar uma grande promoção local, que é a Festa Feira de Morretes. Seria a 37ª. edição, mas o covid-19 não permitiu. Fica para 2021, se Deus quiser, para apreciarmos e comprarmos os muitos artesanatos, frutas, legumes, conservas, geléias, doces, artesanatos, a típica farinha branca de mandioca, as cachaças e licores.

Fica para logo, se Deus quiser, podermos ir até lá para apreciarmos o prato típico paranaense, que é o barreado. São dezenas de restaurantes espalhados pela cidade (só para citar um exemplo, o Ponte Velha foi ampliado e modernizado).

Daqui a um mês (ou dois, ou três), desceremos, de Curitiba, a Serra do Mar pela centenária, serpenteante  e paisagística Estrada da Graciosa ou de trem  ou de litorina (com as pontes, viadutos, penhascos, túneis, cachoeiras como a do Véu da Noiva), ou ainda pela BR-277, para ver (rever) o rio Nhundiaquara, o Pico do Marumbi, os casarões históricos. Para sentirmos todo o bucolismo da cidade, passeando pelas suas ruas, tomando um sorvete, bebendo uma cerveja bem gelada.

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