Cana-de-açúcar e arroz fazem dobradinha em Planaltina do Paraná

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

No extremo Noroeste paranaense, Planaltina do Paraná desponta como um dos mais novos municípios do Estado, emancipado que foi, de Paranavaí, no dia 12 de novembro de 1961. São, portanto, 59 anos de emancipação política e administrativa a serem comemorados neste ano – o ano terrível do coronavírus. 

Com suas terras formadas pelo arenito do Caiuá, na área territorial de 357 km2 são plantados arroz em 1.225 hectarres, cana-de-açúcar em 2.232, milho em 503, soja em 500, mandioca em 395. A maior produção de cana deve-se às usinas de açúcar e álcool existentes na região. São importantes também as criações de galináceos, bovinos, suínos e ovinos, com expressiva produção de leite.

Banhado pelo rio Ivaí, a cidade atrai os amantes da pescaria. Recentemente, em novembro do ano passado, foi registrado com fotos que dois amigos fisgaram ali 2 pintados de 55 e 45 quilos. Como eram adeptos da pesca esportiva, devolveram os grandalhões aos seus habitats.

Na zona urbana, muito bem arborizada, destaca-se o edifício da Igreja Matriz, da Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus, que integra a Diocese de Paranavaí.

Já o recente parque industrial sedia empresas de móveis, de alimentos (uma unidade da Pinduca Alimentos) e de biomassa (A Ouro Verde produz cavacos de eucalipto para caldeiras).  

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