Em Ventania, um azeite de oliva 100% paranaense

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

A 1.100 metros de altitude, no centro-sul do Paraná, está Ventania, que tem esse nome por causa de um tufão devastador que ocorreu na Fazenda Ventania em 1870. No município, que tem uma área territorial de 759 km2, a Fazenda Reunidas Luso, de propriedade do português Idálio da Cruz Inácio (que chega aos 85 anos e, portanto, está na área de risco do covid-19), que já era uma atração por causa da produção agropecuária e da cachaça Duidálio, tornou-se ainda mais nos últimos anos por causa do plantio de oliveiras (azeitonas) e da fabricação de óleo de oliva. Que, como a cachaça, tem o nome de Duidálio e pode ser encontrada, por exemplo, no Mercado Municipal de Londrina. Ou pelo fone (43) 3531-2200.

As árvores, depois de algumas experiências feitas pelo pioneiro, o português Idálio Cruz Inácio, se adaptaram muito bem na região, especialmente ao clima, já que necessitam de 200 a 300 horas de frio por ano, abaixo de 12 graus, para produzir bem. Já são 30 mil pés das variedades Koroneiki (grega) e Arbequina (espanhola).

Em Agosto ocorre a época da floração.

E o azeite produzido em Ventania, conforme Idálio, “é o melhor do mundo, porque é puro e fresco, envasado em até 12 horas depois da colheita”.

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