Indianópolis, a cidade dos índios

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Indianópolis é uma homenagem aos primeiros habitantes de um povoado que só começou a receber “gente branca” em 1955, graças ao povoamento implantado pela Cia. Melhoramentos Norte do Paraná. O significado é “cidade dos índios”.

Essa homenagem se estende com as nominações de ruas, avenidas e acidentes geográficos. E, assim, palavras como Xavantes, Bororós, Caramuru, Xingu, Bacairis, Caetés, são comuns na localidade.

Com uma extensão territorial pequena (123 km2), Indianópolis planta cana-de-açúcar em 3.303 hectares, milho em 1.512, soja em 1.500, além de outras culturas como mandioca, café, frutas diversas. As criações são de galináceos e bovinos. São muito boas as produções de casulos do bicho da seda e leite.

O setor industrial é representado pela indústria cerâmica (telhas, tijolos, lajotas, da empresa Incepar), indústria têxtil (facções), por unidades de móveis, alimentos congelados, chinelos e metalurgia. E principalmente por uma grande indústria de rações (da GT Foods) e barracões de criações de frangos, que fizeram com que a cidade tivesse um dos maiores crescimento do Pib entre os anos de 2010 a 2015.

O município foi criado no dia 2 de fevereiro de 1967 e instalado a 14 de dezembro de 1968, comemorando-se neste final de ano os 52 anos de liberdade política e administrativa.

No ano passado a comunidade realizou o 1º Passeio Ciclístico e de Solidariedade, com renda para o Hospital do Câncer de Maringá.

A grande festa da cidade é realizada no dia 13 de junho. É a do padroeiro Santo Antonio de Lisboa. Neste ano, vai ser difícil…

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