Maria Helena começou com muita fé em 1953

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

A Prefeitura numa bela “ilha” de árvores e flores e o prédio do CREAS

Maria Helena começou a ser colonizada com muita fé. Em 1953, demarcando a área urbana do futuro povoamento, foi erguido um cruzeiro. Atrás de terras para o café, começavam a chegar famílias de vários estados brasileiros, que se encontravam com as cerca de 400 famílias de índios Xetás, que chegaram bem antes.

O nome Maria Helena é uma homenagem a filha do colonizador Mario de Aguiar Abreu.

O município foi criado em 25 de julho de 1950, desmembrado de Cruzeiro do Oeste e, portanto, neste ano do coronavírus, chega aos 60 anos.

Com uma área territorial de 486 km2, os mariahelenenses plantam soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, feijão, café, mas grande parte é ocupada por pastagens, pois é forte a pecuária de gado bovino misto (leite e corte). Os galináceos também são importantes na Economia, bem como os produtos de origem animal: casulos do bicho da seda, leite e mel.

Está instalada no município uma unidade da fecularia Amifec (matriz em Nova Londrina), especializada no processamento de raiz com capacidade de moagem de 400 toneladas/dia.

Um acontecimento importante foi registrado em agosto do ano passado: a inauguração do prédio próprio do CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social.

Maria Helena promove três festas: a da padroeira Nossa Senhora das Graças, no dia 15 de agosto, do aniversário da cidade em 25 de julho e a Expo Maria Helena em dezembro. Esta última com rodeios profissionais, rodeio mirim, shows artísticos, encontro de som automotivo, exposições.

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