Ramilândia hoje poderia ser chamada de Sojalândia

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Ramilândia, um dos municípios lindeiros de Itaipu, vai comemorar este ano 29 anos de emancipação política e administrativa. Pode ser que até lá (e vamos torcer para que isso aconteça) o covid-19 suma da face da Terra, pois os festejos sempre são realizados em Novembro. Desmembrado de Matelândia, o fato ocorreu no dia 1 de janeiro de 1991.

Seria então a 4ª. edição da Quermesse de Aniversário, com noite cultural, exposição do comércio e agronegócio, shows musicais, ações sociais.

Com 240 km2 de extensão territorial, Ramilândia (porque no começo havia muita produção de rami) produz soja em 5.300 hectares, milho em 3.250, trigo em 600, além de outras culturas como feijão, cana-de-açúcar, banana, noz pecan.  As criações mais importantes são de galináceos, bovinos e suínos. A produção de leite é das maiores do Paraná.

Está na sede urbana uma unidade da Cooperativa Agroindustrial Lar, inclusive com supermercado.

O município tem belas paisagens, inclusive uma série de cachoeiras com águas límpidas.  

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