Salto do Itararé chega aos 60 anos em 2020

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Salto do Itararé, em linguagem indígena, significa “pedra escavada”.

Pois o progresso da cidade também está sendo escavado. Autoridades constituídas, agropecuaristas, professores, garis, pedreiros, motoristas, comerciários, prestadores de serviço, médicos, enfermeiros, fazem o desenvolvimento saltense.

O hoje município já foi distrito judiciário de São José da Boa Vista, depois de Siqueira Campos. Em 1943 passou a ser distrito administrativo. Foi em 25 de Junho de 1960 que aconteceu a emancipação política e administrativa, com instalação no dia 15 de novembro de 1961.  

Possui uma área territorial de 200 km2 e os agricultores plantam soja em 6.800 hectares, milho em 2.300, trigo em 2.200, além de outras culturas como arroz, cana-de-açúcar,feijão,mandioca. O café ainda tem sua importância. As criações são de galináceos, bovinos e suínos. Produtos de origem animal expressivos são o leite e o mel de abelha.

A história nos dá conta que mineiros foram os primeiros a chegar na região, que era ocupada pelos índios Guaranis. Tanto, que havia ali a “Balsa dos Índios”. A sede do povoado começou na Fazenda Salto do Itararé. 28 alqueires de terra foram doadas a Santo Antonio de Pádua, em nome da Mitra Diocesana de Jacarezinho. A intenção era de que, com a venda das terras, fosse construída uma igreja em homenagem ao Santo.

A criação do município aconteceu no dia 25 de julho de 1960, desmembrando-se de Siqueira Campos. O nome é em alusão à queda d´água no rio Itararé.

No centro urbano está a bonita igreja da paróquia de Santo Antonio de Pádua.

A juventude diverte-se no Clube Saltense, casa noturna.

No Estádio José Odair a bola corre solta – e algumas caneladas.

Há pouco tempo foi inaugurada a nova Estação Rodoviária.

Grande atração é o Parque Municipal Cachoeira do Saltinho, com bosques, duas cachoeiras, quiosques.

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