São muitas as belezas na jovem Tamarana

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Ex-distrito de Londrina, emancipada em 1995, Tamarana é um dos mais jovens municípios paranaenses. E as atrações para o turismo são inúmeras. O território, com 469 km2,  abrange a Terra Indígena Apucaraninha, comunidade onde vivem cerca de 1.500 Kaingangs em cinco aldeias. Lá também está um dos principais cartões-postais do Norte do Paraná. É o Salto do Apucaraninha, uma queda d’água de 116 metros de altura.

Mas tem muito mais: são dezenas de cachoeiras na zona rural, áreas montanhosas como a Serra do Arreio, que tem quase 1 mil metros de altura, proporcionando uma vista que alcança quilômetros de distância.

Há locais para a prática de rapel e de trekking, passeios de motos, bicicletas ou cavalos.

Festas? Tem duas consagradas no calendário local e regional: a de São Roque, padroeiro da cidade, em Agosto e a do aniversário da cidade, em 13 de Dezembro.

O que não faltam na cidade são pousadas, estâncias, recantos, áreas de lazer.

Trabalho

Tamarana não vive, porém, só de passeios, turismo, lazer. Conforme o Ipardes, no município há plantações de soja, feijão, milho, trigo, além de arroz, aveia, tomate, café e criações de galinhas, bovinos, suínos e ovinos. O município é um dos grandes produtores de casulos do bicho da seda, de leite e de mel.

No parque fabril, há fábricas produzindo móveis, madeiras, cosméticos, cerâmicas, laticínios, metalurgia, energia sólida para metalurgia, tecnologia e soluções ambientais. Esta última, representada pela Tamarana Metais, é uma das mais importantes do setor, do Brasil.

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