“Tubarão” tem projeto de reforma e ampliação do estádio Vitorino Dias

Se for aprovada mudança na lei que cedeu o estádio Vitorino Gonçalves Dias em comodato, desde 2013, por 20 anos, ao Londrina E.C., o famoso “Tubarão” pode implantar um grande projeto de ampliação e reforma no tradicional VGD. O investimento seria da ordem de R$ 6 milhões. A capacidade aumentaria para 12 mil pessoas, todo o sistema de iluminação seria trocado e modernizado, haveria um novo gramado.

Conforme o presidente do clube, Claudio Canuto, é necessária que haja a concessão (e não só permissão de uso) até 2043, porque “neste atual formato não é possível fazer as parcerias que precisamos para tirar o projeto do papel e dar a contrapartida publicitária que os interessados exigem”. O VGD tem a simpatia de milhares de torcedores, que preferem sua localização central, uma vez que o Estádio do Café fica distante do centro urbano. Esse seria palco para grandes jogos e não para disputas do campeonato paranaense e série B do Brasileiro.

O Vitorino

Nos anos 40 o Estágio VGD não passava de um campinho de futebol utilizado em disputas entre funcionários da Cerâmica Mortari, que ficava nas proximidades, e onde times de futebol amador de Londrina (como o extinto Operário) realizavam seus jogos. A Prefeitura Municipal construiu a primeira parte das arquibancadas do novo estádio municipal neste campinho e denominou de Estádio Capitão Aquiles Pimpão.

Em 1954, passou a ser chamado Estádio Vitorino Gonçalves Dias. A construção foi iniciada na administração de Antônio Fernandes Sobrinho e terminada com Dalton Paranaguá. Inaugurado em 24 de junho de 1956, teve na ocasião o recorde de público, 18 mil pessoas. O primeiro tento foi anotado por Alaor, do LEC e o placar foi de 1 X 1. Vitorino Gonçalves Dias foi professor de Educação Física em Londrina.

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