Diamante d´Oeste tem duas comunidades indígenas
APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO
Diamante d´Oeste tem esse nome porque os primeiros colonizadores achavam que a água do rio era muito limpa, clara como um diamante.
Uma característica peculiar da localidade é sediar duas aldeias indígenas da etnia guarani, que são a Tekoha Anetete e Tekoha Hamarã. Essas comunidades são abertas à visitação, onde o turista, além da possibilidade de conhecer um pouco da cultura Guarani, tem contato com a natureza preservada, passeios em trilhas e artesanato indígena.
Com extensão territorial de 308 km2, o município foi desmembrado de Matelândia no dia 21 de dezembro de 1987 e instalado no dia 1 de janeiro de 1989.
Os agricultores plantam soja em 6.200 hectares, milho em 5.300, além de cana-de-açúcar, trigo, mandioca, feijão, frutas em geral. As criações são de galináceos, bovinos e suínos, sendo muito boas as produções de leite, ovos e mel de abelhas.
Está na localidade uma unidade da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Outras atrações são a Comunidade Manto Sagrado (Gruta Nossa Senhora de Lourdes), o Museu do Sítio Morada do Sol e o Saltinho, no rio São Francisco Falso.
Na comunidade funciona um camping e há trilhas para passeios ciclísticos com incursão na mata. Santuário localizado no sítio de propriedade de Vilmar Schons, na Linha Vila Bonita. A gruta possui uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes, além de ser local para celebrações.
O Saltinho é uma queda d’água no curso do Rio São Francisco Falso, nas proximidades da Aldeia Indígena Tekoha Itamarã. Local de rara beleza, ali é possível a prática de esportes aquáticos.
O Museu do Sítio é um celeiro de antiguidades, como trilhadeiras, lampeões, máquinas de moer café, etc.