Nova Fátima surgiu com o café e vive hoje da diversificação

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

O café foi o rastilho do desenvolvimento de Nova Fátima. Com a geada de 1975, aconteceu o êxodo rural, mas o município passou a diversificar as atividades agropecuárias de maneira que uma geada hoje não faria tantos estragos. Com área territorial de 283 km2, são plantados ali 15.220 hectares de soja, 9.420 de trigo, 5.065 de milho. Outras culturas são a cana-de-açúcar, mandioca, feijão, laranja, mandioca. O café ainda tem sua força: são 634 hectares dedicados ao ouro verde.  As criações são de galináceos e bovinos. A produção de ovos é excepcional e importantes as de leite e mel de abelha.

Está sediada na cidade uma das mais importantes indústrias gráficas do sul brasileiro: a Catuaí Rótulos e Etiquetas, fundada há mais de 50 anos. Os equipamentos mais modernos encontram-se no parque industrial.

Está ali também uma unidade de grãos da cooperativa Cocamar, inaugurada em fevereiro do ano passado.

O município foi criado em 14 de dezembro de 1952, com o desmembramento de Congonhinhas.

A padroeira é Nossa Senhora de Fátima, cuja igreja matriz está no centro urbano. Outras seitas espalham-se pela cidade: Metodista, Batista Independente, Evangélica Avivamento Bíblico, Assembléia de Deus, Adventista, Congregação Cristã.

Uma grande atração é o Nova Fátima Country Club, em amplas instalações, com piscinas, salão de bailes, quadras esportivas, restaurante.  Os “Bailes do Havaí”, nos finais de ano, são grande atração regional e até estadual.

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