HALLOWEEN
31 de outubro é data em que se comemora o Halloween, é o Dia das Bruxas. Tudo começou há mais de 2.000 anos com os Celtas, com o festival que se chamava Samhain, significando o início de um novo ano e eles acreditavam que nessa data os mortos podiam andar entre os vivos.
A festa foi se transformando ao longo dos séculos, dos anos. Espalhou-se por diversos países da Europa, especialmente Inglaterra, Irlanda e França. Chegou aos Estados Unidos, onde encontra atualmente sua maior glória, com diversas formas para afastar os maus espíritos. Abóboras iluminadas, bruxas, vampiros, fantasmas, super-heróis, caveiras, se espalham pelas ruas e lares. Há a prática de se bater de porta em porta, pedindo doces ou dinheiro, que se tornou o “DOCE OU TRAVESSURAS”.
Ainda bem que o Halloween se transformou em alegria, além de grande fonte de renda para o comércio, porque, em termos de bruxarias, de pavor, as telas de Tv e os jornais nos trazem, todos os anos, com uma constância e uma sucessão amedrontadoras, os horrores das guerras. Bombas cada vez mais poderosas, armas nucleares, estão colocando em risco a própria sobrevivência humana, o próprio planeta Terra.
Tudo por conta da ganância e da falta de sensibilidade humana, entre outras questões, econômicas, religiosas, ideológicas.
Vamos comemorar o Halloween, festa que acontece em quase todo o mundo ocidental, para espalharmos alegria, para nos divertirmos, para alegrar crianças e adultos. E para esquecer o que acontece de trágico, de terror, na Ucrânia, na Rússia, em Israel, na Palestina, em países africanos.
Nesses lugares não tem nem lugares em hospitais ou cemitérios. Não tem nem abóboras.
