Marquinho: muitas lutas para alcançar o desenvolvimento

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

Marquinho tem muitos fatos comprovando as lutas para o crescimento. A história começa com a demarcação das terras pelo índio Francisco Tororó, que colocou o primeiro marco entre o Cemitério e o Rio Bonito. O primeiro padre, o Padre Gino, vinha a cavalo de Virmond celebrar missas, isso na residência de Pedro Ribeiro. Hoje, destaca-se no centro urbano a Igreja Matriz da Paróquia Imaculado Coração de Maria.

Por falta de compradores, os colonos tinham que vender seus produtos em Guarapuava ou Goioxim.

O primeiro ônibus que fazia a linha Marquinho-Guarapuava, pertencente a Teodoro Banack, só fazia isso duas vezes por semana, quando não chovia.

Depois teve a luta pela emancipação política e administrativa, conseguindo-se a realização de um plebiscito no dia 13 de março de 1994, com 98% dos votantes a favor.

E, assim, no dia 22 de junho de 1994, pela lei 10.834, foi criado o município de Marquinho, com território desmembrado de Cantagalo.

Neste ano, porisso, vai ser comemorado o 26º aniversário, mas festa mesmo será quase impossível nesses dias de pandemia.

Produção

A maioria dos agricultores de Marquinho são associados da cooperativa Coamo ou da Coprossel.  Conforme o Ipardes, o soja reina absoluto na extensão territorial de 503 km2, ocupando 6.000 hectares, contra 700 do trigo, 500 do milho e 230 do feijão. São importantes as criações de bovinos, galináceos e suínos. A produção de leite é das mais expressivas do Estado. 

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