Rio Branco do Ivaí já teve safristas, madeireiros, engordadores de porcos

APÓS A TEMPESTADE DO CORONAVÍRUS, UM ARCO-ÍRIS COM POTES DE OURO

A história de Rio Branco do Ivaí começa no começo do século XX, com a movimentação de safristas via Reserva e Cândido de Abreu. Depois foi a vez dos madeireiros, que acabaram com extensas florestas de araucárias.

Um episódio importante foi  a engorda de porcos,que iam para centros maiores.

O crescimento foi lento por causa das áreas muito íngremes, mas constante.

Em abril de 1998 foi realizada uma reunão em prol da emancipação política e administrativa, mas o município só foi criado em 11 de dezembro de 1995, desmembrando-se de Rosário do Ivaí, Candido de Abreu e Grandes Rios. A instalação oficial ocorreu no dia 1 de janeiro de 1997.

Hoje, na área territorial de 382 km2, os agricultores plantam soja em 7.300 hectares, trigo em 5.000 e milho em 2.450. Outras culturas são o feijão, mandioca, frutas. As criações são de galináceos e bovinos, sendo importantes as produções de origem animal leite e casulos do bicho da seda.

Está no município uma unidade da cooperativa Cocari, de Mandaguari.

No centro urbano, destaca-se a igreja da paróquia Imaculada Conceição (Diocese de Guarapuava).

Uma atração da cidade é a realização do Rodeio Crioulo Interestadual, organizado pelo CTG Porteira Branca. Neste ano não será realizada a 6ª. edição, programada para Julho, por causa do coronavírus.

O município tem belas paisagens, incluindo cachoeiras.

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